Hoje vamos te contar quais são as áreas de atuação da nossa plataforma de análise de dados, o I Know.
A nossa ferramenta, desenvolvida pelos analistas da IN10, tem como objetivo simplificar a relação que as empresas possuem com seus dados.
Com o I Know, não é preciso contratar analistas, softwares e hardwares, pois entregamos tudo o que é preciso para um projeto de dados, e com um excelente custo x benefício. Nossos especialistas, junto ao time da sua empresa, estarão prontos para fornecer todo suporte para transformar os dados da sua empresa em informação de valor.
Sabemos que transformar dados em informação de valor não é uma tarefa fácil, mas com a ferramenta certa e os especialistas ideais, esse desafio se torna uma missão possível.
Veja à seguir algumas áreas de atuação do I Know nas empresas:
A Ana, do marketing, tinha dificuldades em analisar as métricas do seu trabalho, pois eram muitas plataformas e muita informação para extrair. Assista ao vídeo e veja como o I Know resolveu esse problema.
O Gabriel, da logística, precisava unificar todas as bases de dados, só assim conseguiria controlar melhor as rotas e entregas. Assista ao vídeo e veja como o I Know ajudou o Gabriel nessa tarefa e resolveu esse problema.
O Rodrigo, do financeiro, tinha dificuldade em monitorar as finanças da empresa, porque recebia informações de diferentes fontes e de pouca qualidade. Assista ao vídeo e veja como o I Know ajudou a resolver esse problema.
Conheça mais sobre nossa plataforma e fale com nossos analistas clicando aqui.
Os dados são o ativo mais importante de uma organização, mas tratá-los sem intervenção humana ainda é um desafio.
Em algumas empresas, independente do porte, a análise de dados ainda acontece por vias manuais e humanas. Essas formas de análises, feitas em planilhas de Excel, por exemplo, além de estarem sujeitas a erros, dificultam na interpretação desses ativos.
Imagine que um colaborador de uma empresa realiza manualmente e extração dos dados e os coloca em uma planilha. Apenas esse colaborador saberá como ocorre a organização dessas informações e, dessa forma, a responsabilidade fica nas mãos de uma única pessoa.
Agora imagine que esse colaborador entrou em férias e, com isso, outro colaborador assumiu essa responsabilidade. Como essa nova pessoa conseguirá manter a linha de raciocínio para alimentar a planilha sem erros? Quanto tempo esse novo responsável precisará para conseguir lidar com os dados na planilha? Isso em caso de férias, mas, imagine no caso de desligamento. Pronto, o problema foi instalado: não há controle sob os ativos.
Mas como analisar dados sem intervenção humana?
Automatizar os dados do seu negócio é a melhor opção para o presente e mais ainda para o futuro!
Estamos em uma era digital, onde cada vez mais dados precisam ser coletados. Realizar essa coleta de forma automatizada e distribuí-la em ferramentas de fácil interpretação é o que fará com que esses ativos trabalhem para o seu negócio.
A IN10, que atua há mais de 10 anos com inteligência em dados, juntamente com seus profissionais, desenvolveu uma ferramenta chamada “I-KNOW”. O Objetivo dessa ferramenta é facilitar a relação das empresas com seus dados, tornando a análise rápida, compreensível e sem intervenção humana.
Com o I-KNOW é possível analisar qualquer dado, em qualquer volume, de forma rápida, distribuindo-os em Dashboards legíveis e customizados de acordo com a necessidade do cliente.
Além disso, com essa ferramenta, o custo de uma aquisição de um projeto de dados se torna até 70% mais econômico, uma vez que não é preciso contratar hardwares, softwares e profissionais de BI.
Quer saber mais sobre nossa ferramenta e nossa forma de atuação?
Nosso mundo digital hiper conectado é definido por uma superabundância de dados, onde tudo é mensurável, rastreável e quantificável, sendo assim, conseguimos contar histórias com dados.
Quer saber qual a publicação mais curtida do Instagram? Ou quantos sorvetes o brasileiro médio consome por ano? Os dados estão ao seu alcance.
A disponibilidade de dados prontos hoje em dia é uma realidade. Isso nos ajuda a otimizar o desempenho, personalizar o conteúdo e provar valor para o negócio.
Mas, sem técnica para visualização adequada, não é possível de contar histórias com dados.
Não se trata dos fatos e das figuras, é sobre como moldamos esses dados em histórias convincentes.
Adam Singer, da Google, tem anos de experiência encontrando e revelando a narrativa significativa em conjuntos de dados. Sua apresentação no Content Marketing World 2017 foi sobre como criar visualizações de dados limpas, informativas e atraentes.
Aqui está um breve resumo visual de toda a sua apresentação:
Ele resume bem as falhas de comunicação com dados encontradas no dia-a-dia. O segredo é: Melhorar a visualização de dados por meio de atributos pré-atencionais.
Mas o que seriam atributos pré-atencionais ?
Cerca de 70% dos receptores sensoriais humanos estão ligados à visão.Consequentemente, seres humanos adquirem mais informações via visão do que por meio de todos os outros sentidos combinados.
Exemplo:
Determine rapidamente o número de ocorrências da letra H no conjunto de caracteres abaixo:
Faça isso agora, na figura abaixo:
Em visualizações de dados, é fundamental acionar elementos visuais que levem o interagente a uma rápida conclusão Atributos pré-atencionais têm este objetivo.
A ciência de visualização de dados já executou centenas de experimentos para descobrir quais atributos são processados de maneira pré-atencional. Os resultados obtidos mostram que os atributos pré-atencionais podem ser organizados em quatro categorias:
Cor;
Forma;
Movimento;
Localização espacial.
Alguns exemplos ilustram isso:
Ferramentas de exploração e interação com dados permitem que qualquer usuário consiga montar suas visualizações com fantásticos atributos pré-atencionais, vejamos:
Melhores praticas que ajudam contar historias com dados:
Como com qualquer tipo de narração, a melhor maneira de visualizar seus dados é conhecer a audiência da sua história. Mas existem algumas melhores práticas a serem seguidas para visualizações independentemente da audiência ou intenção:
Utilize gráficos simples. Não insira todos os pontos de dados, apenas o suficiente para mostrar a tendência. Concentre-se no que mais interessa na sua história;
Diga ao usuário qual é o ponto. Seu público não deve ter que adivinhar o que deseja comunicar, coloque-o bem no título de sua visualização. Faça o dado dizer o que deseja concluir e comunicar;
Use os dados certos para o stakeholder certo. Certifique-se de personalizar seus dashboards para públicos diferentes, mantendo apenas os dados mais relevantes para cada um;
Seja criativo e divirta-se. Soluções como o I Know tornam mais fácil ver e entender seus dados. Não tenha medo de experimentar!
Fale com nossos especialistas em dados e veja como podemos te ajudar com uma melhor interpretação de dados.
Transformar dados em informação de valor parece difícil, mas hoje, com a tecnologia, existem ferramentas que auxiliam nessa tarefa.
A necessidade de analisar dados é cada vez mais discutida dentro das organizações, pois, com um alto volume de dados cada vez mais crescente, os métodos antigos de extração de informação tornaram-se inviáveis.
As ferramentas de automação de dados otimizam o tempo da equipe de TI e extraem a informação de forma mais precisa, o que possibilita que os gestores tomem decisões mais assertivas e definam estratégias que levem a empresa a obter vantagem competitiva.
Uma pesquisa feita pela Harvard Business Review Analytic Services apresentou aos entrevistados algumas ferramentas de análise de dados, e questionou qual a importância dessas ferramentas para a extração de todo valor comercial de dados da organização em que atuavam.
A pesquisa mostra que, para a maioria dos líderes, as ferramentas de extração de dados representam mais de 80% da importância da transformação destes em valor comercial.
Sendo assim, as corporações têm buscado ferramentas cada vez mais rápidas e eficientes, pois extrair altos volumes de dados exige, para além de uma boa ferramenta, profissionais qualificados e capacitados.
Nosso time de especialistas em dados se preocupam em estabelecer com nossos clientes um relacionamento diário, dando todo suporte necessário para que todas as informações que chegam nas empresas possam ser analisadas e interpretadas de forma correta e precisa.
Sabemos da importância de uma análise bem feita e o quanto ela contribui para tomada de decisão dos gestores. Conseguir prever os resultados de uma corporação e saber o momento certo de mudar as estratégias são essenciais para que uma empresa alcance seu objetivo de crescimento.
Mas, sabemos também, que os custos de uma implementação de dados pode assustar e gerar resistência entre os líderes. Por isso, desenvolvemos a ferramenta I KNOW, que conta com uma implementação descomplicada, um suporte de analistas em dados e dispensa os custos com hardwares, o que reduz o em até 70% o valor da aquisição se comparado com uma implementação de dados convencional.
Nossa missão é ajudar pessoas a realizarem coisas incríveis com dados! Conte com nossos especialistas para ajudar sua empresa a se tornar orientada a dados.
Preencha o formulário abaixo para falar com nossos analistas.
Diante de um cenário de mudanças extremas e imprevisíveis como o que estamos vivendo atualmente com a COVID-19, torna-se essencial que as empresas se adaptem rapidamente para se garantirem no mercado. E esse desafio só é possível se as organizações se esforçarem para desenvolver agilidade analítica.
Mas como desenvolver agilidade analítica?
Através dos Dados!
Há ainda quem resista em transformar sua empresa em orientada a dados pelo custo de sua aquisição. Porém, em contrapartida, mais caro mesmo é não tê-los na direção.
Dados são ativos que auxiliam na tomada de decisões, previsão de resultados futuros e detecção de problemas. Sendo assim, sem esses ativos é muito difícil se destacar e competir no mercado.
Um exemplo do auxílio dos dados nas organizações está em como houve a necessidade de se reinventarem durante a pandemia. Uma vez que tudo acontecia remotamente, foi preciso analisar o comportamento de cada usuário, como preferências, horários, dispositivo de acesso e etc, para que se pudesse continuar atendendo os clientes sem perdê-los para outras organizações já orientada a dados.
A agilidade analítica nesse caso foi fundamental para que se pudesse coletar os dados rapidamente e então agir. Houve uma situação inesperada (pandemia), porém, com os dados, houve uma ação rápida.
Saber se posicionar diante de um cenário imprevisível requer conhecimento, preparo e uma equipe com entendimento de negócio. Isso fará com que organizações orientadas a dados se destaquem futuramente com agilidade analítica.
Quais os benefícios dessa agilidade?
Quando uma organização possui os dados como um ativo, seus líderes possuem mais informações que os auxiliam na tomada de decisões. Com isso, se consegue agir rapidamente em momentos de ruptura, ganhando vantagem competitiva no mercado.
Para isso ocorrer de fato, além de ter os dados na cultura da empresa, é preciso que as equipes estejam unidas e compreendam a importância desse ativo, assim é possível analisar e interpretar os dados de forma correta.
Uma organização sem dados é uma organização sem direção e uma organização sem direção não consegue agir no momento certo.
Conte com a IN10 e com nossas diferentes ofertas analíticas para te auxiliar nessa mudança.
A governança de dados é o resultado de estudos de governança, gerenciamento e TI. Ela se dá entre a estratégia e o gerenciamento diário das operações, sendo a ponte que traduz uma visão estratégica.
Essa visão reconhece a importância dos dados para a organização e os codifica em práticas e diretrizes que apoiam as operações, garantindo a entrega de produtos e serviços aos clientes.
Muitas organizações ainda estão se esforçando para se tornarem orientadas por dados, pois acreditam que, para gerar valor por meio destes, é necessário ter muitos dados em mãos. Esse é um erro comum e que mantém essas organizações na posição de busca pela cultura Data Driven.
A governança de dados, se usada como uma ponte no design organizacional, apoia a execução da estratégia e permite a inovação. Ela fornece as proteções necessárias para garantir a segurança e a confidencialidade das informações processadas pela organização ou de propriedade dela.
Uma boa governança requer equilíbrio e ajuste e, quando bem feita, pode estimular a inovação digital sem comprometer a segurança.
Veja quatro ações simples para ajudar a governar os dados em uma organização de acordo com o Guia Executivo da AWS, nossa parceira.
• Comece pelos líderes:
Para governar os dados, os líderes precisam reconhecer a relevância estratégica que oferecem. Assim, permitindo que eles incorporem os dados como parte de sua estratégia.
• Pense além para apoiar a inovação baseada em dados:
Garantir que a cultura de dados contribua para a inovação é muito importante para controlar os dados na organização .
• Crie e assegure a governança de dados com frequência por meio de estruturas de trabalho:
O aprofundamento nos detalhes dos mecanismos de governança de dados é uma tarefa intimidante. Porém, projetar e declarar de que forma os dados devem ser governados em uma organização se torna mais flexível e menos complicado.
• Não foque apenas nos dados em repouso:
Os dados em fluxo são importantes para a governança de dados nas organizações na atualidade. Embora os serviços consistam em software, eles devem ser criados e testados para cumprir as diretrizes e práticas de governança de dados da organização.
A governança de dados exige bastante esforço e dedicação, pois, ela ajuda a organização a proteger um ativo estratégico valioso e, ao mesmo tempo, apoiar a inovação digital.
Nike e Burger King são empresas de atuação em áreas distintas, mas com um desafio em comum: a cultura guiada por Dados.
No artigo anterior te explicamos um pouco sobre o I Know. Nesse artigo vamos te explicar melhor como as demandas do mesmo podem ajudar na interpretação de dados da sua empresa. Para isso, vamos usar como exemplo uma empresa muito conhecida: Burger King.
Apesar de ser uma rede de fast food, o BK também se utiliza da leitura de dados para compreender melhor seus clientes e assim conseguir tomar decisões mais assertivas.
Um exemplo da interpretação de dados utilizada pela empresa é o programa de fidelidade Clube BK. Com esse programa os clientes acumulam pontos e trocam por produtos ou descontos. Dessa forma a rede consegue mais informações sobre os clientes e suas preferências, e com isso aumentam as vendas, entregando informações relevantes para cada usuário em específico, como promoções e descontos.
Essas informações coletadas sobre usuários são fornecidas por plataformas como o I Know, com o objetivo de melhorar a previsão de resultados e auxiliar na tomada de decisões.
Uma outra empresa, da área esportiva, que também utiliza a análise de dados é a Nike. Em 2019 a marca lançou o app Nike Fit, que, através de inteligência artificial e coleta de dados, auxilia os usuários na escolha do calçado certo de acordo com as medidas do pé. Temos então mais um exemplo de demanda de dados que pode ser solucionada com o I Know.
Agora que já mostramos exemplos de empresas, como a Nike e Burger King, que se beneficiam dos dados para seu crescimento, você deve estar se perguntando sobre o investimento necessário para, de fato, levar essa transformação para o seu negócio.
Os investimentos necessários seriam softwares, hardwares, profissionais capacitados e, em alguns casos, o treinamentos desses profissionais. Porém com o I Know seus custos reduzem em mais da metade de uma contratação convencional. Com o I Know você não precisa de todos esses itens, pois a plataforma já é completa. Você só precisa saber quais são seus desafios com Dados e o demais é realizado pela IN10.
Viu como é simples transformar sua empresa, analisar dados e se manter à frente no mercado conhecendo melhor seus clientes? Faça um diagnóstico gratuito conosco clicando aqui e comece já uma cultura guiada por dados.
Sabemos da importância dos dados. Basta notar que as empresas que mais cresceram nos últimos anos tem no seu core esse compromisso de ser data-driven. E existe uma enorme oportunidade para muitas outras chegarem aos estágios mais avançados dessa transformação.
Para explicar a importância em ser data-driven nos dias atuais, vamos usar uma analogia:
Só percebemos o quanto dependemos de nossos smartphones, quando somos privados de seu uso. Imagine ficar um dia, uma semana ou até mesmo um mês sem seu celular. Para muitos, isso pode parecer impossível, não é?! Pois o mesmo se aplica quando falamos sobre negar aos seus funcionários informações diárias e essenciais para tomar decisões.
Uma cultura guiada por dados não pode ser fabricada ou comprada.
Ela deve ser cultivada e desenvolvida rotineiramente em todos os processos. E isso pode ser frustrante para muitos executivos, que esperam que a tecnologia por si só seja capaz de fazer com que os números mudem num “passe de mágica”.
Dados são uma riqueza ainda tão pouco exploradas. Isso porque, talvez, não sejam considerados formalmente nas análises de valor das empresas. É como se avaliássemos o solo, mas ignorássemos o potencial escondido no subsolo. No entanto, é apenas uma questão de tempo até o valor da massa de dados de um negócio começar a fazer parte do balanço das empresas, assim como o goodwill (patrimônio de marca) já faz hoje.
Nos últimos dois anos foram produzidos 90% de todos os dados disponíveis no mundo. Portanto, nos próximos dois, produziremos um volume equivalente a todo o conhecimento gerado pela humanidade até hoje.
Essas informações capturadas todos os dias, precisam ser refinadas e transformadas em inteligência capaz de gerar riqueza para as empresas. Porque não adianta ter centenas de milhões de terabytes de dados se eles não forem acionáveis.
E como podemos acumular dados e extrair valor deles, colocando o consumidor no centro e criando vantagens competitivas para as empresas?
O primeiro passo é começar a reunir esses dados agora mesmo. Tudo bem se você ainda não tiver uma estratégia definida do que fazer com eles. A verdade é que está ficando cada vez mais fácil usar as informações coletadas de forma inteligente. Não é a toa que vemos uma grande quantidade de empresas e universidades desenvolvendo e patenteando algoritmos no momento.
Fonte: Gartner, 100 Data and Analytics Predictions Through 2021, 20 de junho de 2017
Um bom exemplo é a chinesa Alibaba.com. Com três plataformas de e-commerce, meio de pagamento mobile, navegador, empresa de vídeos e site de notícias próprios, eles se consolidaram como a 12ª empresa em market cap em 2017. Mas de onde eles extraem esse valor? Se você disse “dos dados”, acertou.
A Alibaba usa seus algoritmos de recomendação de produtos para extrair valor de toda informação que coleta. Pois a importância desses algoritmos para as vendas da empresa é tanta que, no ano passado, uma simples mudança neles acelerou o crescimento da receita de e-commerce em mais de 20 pontos percentuais.
Além disso, eles também aplicam essa inteligência na personalização de anúncios para os parceiros do seu marketplace, incrementando ainda mais o volume de vendas da companhia.
Fonte: Alibaba.com
Ok, isso tudo é extremamente interessante, mas como uma empresa se torna data-driven? Entendemos que esta jornada percorre 4 pontos de transformação para que a cultura guiada por dados se estabeleça com eficiência e eficácia em uma organização.
Como uma empresa se torna Data-Driven?
1º Mude o MINDSET:
Mas o que é mindset, afinal de contas? É a forma como o coletivo, ou seja, todos os funcionários e colaboradores da empresa, lidam com os dados. Para tanto, é necessário ter zelo e paciência para guiar o time em uma nova direção. As seguintes áreas de foco podem ajudar com isso:
Engajamento das lideranças: Se seus gestores não acreditam nos dados, seus colaboradores não adotarão uma mentalidade data-driven. Um dos métodos mais eficientes e poderosos para se construir uma cultura orientada por dados é o exemplo do líder.
Benefícios a curto prazo: A cultura data-driven pode, muitas vezes, produzir ganhos de forma mais rápida. E essa é uma das melhores e mais eficazes táticas de gerenciamento de mudanças. Quando suas equipes experimentam as vantagens tangíveis em ser data-driven, é mais difícil resistir à necessidade de mudança. As dinâmicas impulsionadas por dados tendem a aumentar a cada vitória do time.
Experimentação (testes e aprendizados): Empresas orientadas por dados, como a gigante Amazon, não têm medo de testar novas ideias, cometer erros, interagir interna e externamente. Quando tudo é testado, é possível incutir a disciplina de confiar nos números para aprimorar as tomadas de decisões e inovar mais rapidamente.
2º Fortaleça o SKILL SET:
O skill set (conjunto de habilidades) da sua equipe deve ser bem específico quando falamos de dados. Os conhecimentos e competências em data são indispensáveis a todo o time. Assim sendo, é possível impulsionar o know-how dos seus funcionários focando nas seguintes áreas:
Alfabetização em dados: Para quem não sabe ler, não importa o quão esplêndida seja uma biblioteca. Dessa forma, é de extrema importância garantir que seus funcionários recebam um treinamento básico sobre como ler e compreender os dados. Afinal, eles precisam ser consumidos e usados regularmente em suas rotinas de trabalho.
Data storytelling: Após o período de alfabetização, é necessário que os colaboradores consigam comunicar as informações importantes que encontram nos dados entre si. Ou seja, combinar dados, narrativas e recursos visuais de forma eficiente para certificar que os insights sejam facilmente compreendidos, impulsionando a ação.
Analistas de dados: Muitas empresas acabam não contratando um número adequado de especialistas em data-driven. Assim, a organização acaba ficando sem técnicos suficientes para ensinar aos seus colegas a se tornarem experts em dados.
3º Afie o TOOLSET:
Ao longo do tempo, as empresas tendem a acumular uma variedade de sistemas e ferramentas que gerenciam os dados, o toolset. Entretanto, em vez de facilitar o desenvolvimento de uma cultura guiada por dados, dificultam amplamente seu progresso. Para se ter uma base tecnológica sólida, que pode garantir que essa cultura seja estabelecida, foque nas seguintes áreas:
Um mesmo “idioma”: Independentemente de quantos sistemas de dados sua organização utiliza, é necessário estabelecer uma linguagem de dados comum entre eles. É preciso ter uma visão única das métricas operacionais que todos os times adotam como números reais e confiáveis.
Modelo de autoatendimento: O acesso ao conhecimento, aos dados, é crucial. Portanto, quanto mais democratizar as informações para seus usuários corporativos, melhor será para a empresa. Assim, os analistas e cientistas de dados ganham tempo para se concentrarem em projetos mais estratégicos. Além disso, os funcionários serão capacitados a aproveitar os dados com mais regularidade.
Automação: Atualmente, diversas tarefas de análise que tomam muito tempo, como limpeza de dados e relatórios, podem ser automatizadas. Quando e onde isso fizer sentido, é possível colocar uma boa “carga de trabalho” nas máquinas. Dessa forma, seus funcionários ganham tempo para agregar valor à sua organização de forma mais produtiva.
Integração de processos: As ferramentas de análise que sua empresa já utiliza podem se tornar ainda mais relevantes se interligadas aos processos ou sistemas existentes.
4º Solidifique o DATASET:
O dados podem ser vistos como um meio para um fim. Sua relevância e qualidade determinarão se serão adotados ou não pelos funcionários da empresa. O foco nas seguintes áreas garantirão que seus dados sejam elementares, confiáveis e protegidos:
Alinhamento de estratégia: A maioria das organizações não são capazes de definir e comunicar quais são suas prioridades. E aí mora o segredo! Seus dados só serão úteis se estiverem intimamente ligados à avaliação do desempenho da sua marca. Portanto, é imperativo que suas ferramentas de análise permaneçam estreitamente alinhadas com sua estratégia de negócios ao longo do tempo. Caso contrário, o processamento dos dados será cada vez menos útil.
Administração de dados: Se para você os dados podem ser vistos como um ativo comercial, proteja e mantenha sua qualidade. Entretanto, é de grande valia que haja equilíbrio entre supervisão e acessibilidade. Assim, os desejos de conformidade não ofuscam a capacidade das pessoas de criar valor com os dados.
Privacidade e segurança de dados: É possível reduzir o risco potencial ao garantir que a privacidade dos dados seja respeitada e que eles sejam usados com segurança. Os usuários corporativos devem ser totalmente treinados sobre as consequências geradas quando os dados não são protegidos adequadamente. Parte da constituição de uma cultura guiada por dados é perceber que os times são protagonistas na proteção desses ativos digitais.
É importante salientar também que mais importante que ter ferramentas, é como você faz o tratamento anterior ao dado. Ou seja, não adianta inserir o dado em um software e esperar por uma resposta milagrosa. Afinal, “a estratégia sem tática é o caminho mais lento para a vitória. Tática sem estratégia é o ruído antes da derrota” (Sun Tzu).
Conte com a IN10 para poder lhe apoiar em suas iniciativas com DADOS!